O Sindicato dos Médicos de Pernambuco (SIMEPE) cobra a entrada do governador do Estado, Eduardo Campos, no processo de construção de uma saída coletiva para a crise que se arrasta na área de saúde. O presidente do SIMEPE, Antônio Jordão, declarou que não é mais hora de intermediários. Segundo a entidade, a ausência do governador só agrava a situação e desgasta a imagem das pessoas escaladas para tentar diálogo com os médicos. O dirigente do SIMEPE lembrou que já falaram sobre a crise em Pernambuco o presidente Lula, o vice-governador e secretário de Saúde, João Lyra, o procurador-geral de Justiça do Ministério Público, Paulo Varejão, e o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Jones Figueirêdo. “A ausência do governador expôs, inicialmente, o ex-secretário de Saúde, Jorge Gomes. Não deu outra. Ele caiu. Expôs também o atual secretário e vice-governador, João Lyra. Recorreu ao Ministério Público e só desgastou a instituição. Teve até a fala do presidente da República. O último foi o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Jones Figueirêdo. O governador é um sujeito oculto nessa situação”, assinalou Antônio Jordão. Ele disse acreditar que, se o governador sentar com representantes da categoria, há plenas condições de avançar no processo.
Fonte: Imprensa FENAM
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