A luta dos médicos para aprovar o PCCS começou em 2003, após uma greve ocorrida em setembro daquele ano.
Durante as negociações, a categoria decidiu que iria elaborar sua proposta de plano. “Levamos um ano e meio elaborando. Em 2008, apresentamos o documento, mas as outras categorias de saúde não fizeram o mesmo. Ocorre que o Governo do Estado criou uma comissão para colocar num bloco só os PCCS de todas as categorias de saúde. Não concordamos com isso porque já temos o nosso pronto, explicou Flávio Barros, diretor do SIMEAM.
Barros disse que os médicos não querem fechar o canal de negociação, mas espera que o Governo do Estado avalie melhor a proposta dos médicos.
Em Manaus, aproximadamente 1,3 mil médicos trabalham para o Estado. No Amazonas, são uma média de 2,1 mil, segundo o SIMEAM.
Fonte: A Crítica
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
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