Com intuito de otimizar o processo de marcação de exames, evitando aglomeração de usuários do sistema de saúde em filas, a Policlínica Codajás realizou nesta segunda-feira (3) a 3ª edição do Mutirão da Saúde. A Instituição triplicou o número de guichês disponíveis no atendimento, passando de 13 para 44, e, com isso, autorizou a marcação de aproximadamente 24 mil exames em clínicas especializadas para quase 5.000 pessoas. O número representa cerca de 15% do total de exames autorizados pela casa durante o mês.De acordo com a diretora-geral da Policlínica Codajás, Joselita Nobre, a medida adotada pela Instituição é uma forma de atender à grande demanda que recorre aos serviços da Policlínica todo primeiro dia útil de cada mês. “A Policlínica recebe uma média diária de 5.000 pessoas para todos os tipos de serviços, mas no primeiro dia útil essa quantidade de usuários representa apenas a parcela dos que buscam a marcação de exames”, disse, ao acrescentar que o mutirão foi criado para agilizar o atendimento na casa a cada primeiro dia útil e evitar possíveis transtornos durante a marcação de exames nesse dia.O mutirão envolveu cerca de 100 funcionários da Instituição, distribuídos entre atendimento nos guichês, organizadores de filas e pessoal de apoio. O horário de pico da marcação ficou entre às 5h30 e 7h30 da manhã, quando 90% dos usuários foram atendidos. Idosos, gestantes, mães com crianças de colo e pessoas com necessidades especiais tiveram atendimento preferencial em stand montado para esse grupo de usuários da Policlínica.Para a secretária-adjunta executiva do Conselho de Desenvolvimento Humano (CDH), Gyese Kanawati, a preocupação coma saúde é uma via de mão dupla e que, portanto, precisa também da colaboração do usuário. “Não adianta a Policlínica Codajás e a Secretaria de Estado da Saúde criarem iniciativas para melhorar a qualidade dos serviços no setor, como o mutirão, que prioriza a marcação de exames, se o cliente deixa de realizar o exame, falta às consultas ou mesmo nem se preocupa com o resultado. Com isso ele aumenta a demanda e os custos do setor. Por isso é necessário que o usuário entenda que a saúde é um pacote complexo”, justificou.
Fonte: Assessoria de Imprensa Susam
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
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