terça-feira, 2 de dezembro de 2008

ARGOLLO TRATA DE CRISE DA ULBRA COM COORDENADOR DA BANCADA FEDERAL

O presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) e da Fenam, Paulo de Argollo Mendes, esteve reunido nesta segunda-feira, dia primeiro de dezembro, com o coordenador da bancada parlamentar federal gaúcha, Luiz Carlos Busato. Na pauta, ações da bancada para buscar saídas para a crise da ULBRA (Universidade Luterana do Brasil), que ameaça a formação de 150 mil alunos e assistência em saúde de milhares de pessoas. Argollo considera fundamental a ação dos parlamentares. A saída para a manutenção da universidade e de serviços poderá ser a federalização.

Fonte: Imprensa Simers

Um comentário:

Anônimo disse...

Desabafo de um dos muitos familiares de funcionário da ULBRA

É inadmissível que uma Instituição do Porte da Luterana consiga agir de maneira tão primária no que tange a dar uma explicação a comunidade, funcionários e alunos sobre a real situação da entidade. É triste pensar que uma empresa desta envergadura não possua um porta-voz, ou um setor de ouvidoria que passe a opinião pública a real situação da empresa e não fique omitindo, escondendo e passando a idéia de que tudo está perfeito.
Onde está a ética, o respeito, a dignidade humana em submeter os funcionários dos mais diversos setores a dúvidas, sofrimentos psíquicos e materiais, não pagar os salários e não dar o mínimo de explicação ou posição oficial? O que podemos esperar de uma Instituição desta que continua formando pessoas, que tipo de educação elas vão ter? Onde está o Reitor desta Universidade que não vem a público e fale dos problemas que assolam esta empresa?
Que tipos de homens são esses que se escondem em seus gabinetes com seus sonhos dissociados da realidade e não percebem o que está se passando com milhares de familiares e dependentes que estão jogados, esquecidos em condições insalubres e precárias para desempenhar suas funções nas mais variadas áreas, como Saúde, educação e Comunicação e não recebem ao menos uma palavra de conforto, um alento, uma possibilidade de acreditar e trabalhar pela instituição?
Que homens são esses que se escondem covardemente e deixam toda a sociedade estática sem saber o que se passa e quais os rumos que essa situação irá tomar? Se não existem homens que consigam efetivamente olhar nos olhos de seus subalternos e dizer algo uma simples palavra, então que estes homens tenham a dignidade de largar seus cargos e tomar um novo rumo na vida, deixando esta função para quem tenha um mínimo de decência e respeito com as pessoas mais humildes que esperam de seus superiores um comprometimento maior do que estão tendo e não sejam tratadas com silêncio constrangedor e indiferença como se a eles não se devesse nenhuma consideração.